segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

JS PDT de Seara

No dia 15 de Julho de 2009 nasceu em Seara a comissão provisória municipal da Juventude Socialista/PDT de Seara.

O Diretório Municipal da JS/PDT de Seara foi composto inicialmente por sete representantes oficiais, sendo: Presidente Simara Poganski, vice-presidente Régis Zonta, secretária geral Larissa Pelizzon, tesoureiro João Paulo Verza, secretário de comunicação e capacitação política Guilherme Bedin, secretário de movimentos estudantis Jean Scussel e secretária de movimentos sociais Cíntia Dal Piva.

Três militantes da Direção Estadual da JS/PDT estiveram em Seara participando do ato de nomeação: o Presidente da JS/PDT Estadual Luiz Marcelo Camargo, o vice-presidente John Sievers Dias e o representante do diretório nacional Jonathan Cunha de Souza.

História:

A JS-PDT, fundada em 15 de fevereiro de 1981, é uma organização política de jovens que se configura na luta e na defesa pela soberania nacional, pelo nacionalismo popular, pelo trabalhismo e pela defesa dos ideais socialistas.

Nela surgiram grandes expoentes do trabalhismo. A partir das suas bandeiras, a JS, ao longo de sua existência, imprimiriam marcas que conduziriam ao PDT lograr a sua coerência política, em momentos cruciais - inclusive, nas eleições de 2006, ao conseguir que a agremiação trabalhista não apoiasse nenhum dos candidatos, na defesa dos princípios ideológicos.

Juventude Socialista/PDT, fundada em 15 de fevereiro de 1981, é uma organização política de jovens que se configura como instrumento da juventude brasileira para a consecução de sua completa emancipação, através da transformação da sociedade, subscrevendo em sua totalidade os objetivos fundamentais, a plataforma política aprovada em Congresso, o programa do Partido Democrático Trabalhista e o Estatuto.

Tem como bandeiras de luta:

1) Defesa da Escola de Tempo INtegral, no modelo dos CIP's, como única solução para a crescente exclusão social de crianças e jovens;

2) Defesa do Primeiro Emprego para jovens, impedindo que estes se obriguem a buscar no mercado informal, sem proteção da legislação trabalhista, ou na marginalidade o sustento da família;

3) Defesa do direito à vida e contra a poítica de segurança pública praticada nos estados;

4) Reforma Agrária, garantindo trabalho a todos, com a justa distribuição da terra, da renda e das riquezas;

5) Defesa da cultura e da arte nacional, regional e local, contra a espoliação da cultura estrangeira da massa;

6) Democratização dos meios de comunicação e incentivo às rádios e TV's comunitárias.

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